Federação Catarinense de Motociclismo

Presidente da FCM fala sobre o Mundial
de Motocross em Canelinha
Texto: Reportagem FCM - Fotos: Gerson Coas - Reportagem FCM

Campeão MX2, Marvin Musquin

Antonio Cairolli, campeão MX1

O público brasileiro adotou o alemão Ken Roczen como ídolo

Kiko: "O trabalho em Canelinha vai continuar com ou sem Mundial"

Reunião de planejamento da nova pista do motódromo Arthur Jachowicz

As máquinas trabalharam intensamente para concluir os trabalhos

O motódromo foi desmontado e reconstruído...

... seja dentro ou fora da pista

O GP Brasil foi o maior evento esportivo no País em 2009

O locutor Valério Neto foi um dos diferenciais do GP

Para as equipes de montagem da estrutura...

... não teve tempo ruim!

Mais de 30 mil pessoas assistiram de perto o GP Brasil em Canelinha

Os trabalhos na pista de Canelinha continuarão

Kiko e o deputado Mauro Mariani

Kiko e o governador Luis Henrique da Silveira

Toninho Flores, no centro, acompanhou o evento desde os passos iniciais

Todos os setores do Governo do Estado estavam no GP

Presidente do Moto Clube de Canelinha, Sérgio Jachowicz

Reunião no gabinete do secretário Gilmar Knaesel

Equipe da Federação Catarinense de Motociclismo

Os campeões Antonio Cairoli e Marvin Musquin

Marvin Musquin

Clement Desalle foi destaque no GP Brasil

Yasuda (Honda) comemorou com Balbi e Zanoni, os melhores brasileiros da etapa

O público lotou todas as arquibancadas...

... e fez a festa com os pilotos

O portugues Rui Gonçalves ficou com o vice da MX2

"Torço... que o ano que vem a gente consiga chegar mais perto dos “gringos”... "

 Após 10 anos sem receber uma etapa do Campeonato Mundial de Motocross, o Brasil voltou a fazer parte do calendário internacional com a etapa realizada na cidade catarinense de Canelinha, nos dias 12 e 13 de setembro deste ano. Mais de 30 mil pessoas foram até o motódromo Arthur Jachowicz e acompanharam a consagração do francês Marvin Musquin como campeão da MX2. O italiano Antonio Cairolli já estava com o título da MX1 garantido e quem fez a festa foi o belga Clement Desalle, que conquistou no Brasil mais uma vitória e a promessa de uma grande temporada em 2010.

Com apenas 15 anos de idade, o alemão Ken Roczen fez uma bela atuação em Canelinha, conquistou o público e se tornou o novo ídolo do esporte no País.

A seguir, o presidente da Federação Catarinense de Motociclismo (FCM), Onílio Cidade Filho, faz uma análise sobre um dos eventos mais importantes do cenário esportivo em 2009, a etapa brasileira do Campeonato Mundial de Motocross. Confira.

 Reportagem FCM: Passados cerca de três meses do Mundial de Motocross, longe do calor da emoção, como você faz a avaliação do GP Brasil? O que representou o Mundial para Canelinha e para o Brasil?

 Kiko: Uma avaliação muito positiva. Foi um trabalho de dois anos. Nós buscamos esse evento com muita intensidade, desde o primeiro contato com o Lance! em 2007. A idéia inicial era fazer naquele ano que tivemos problema, ano de 2008, e com a impossibilidade foi dado continuidade no trabalho, nas negociações para fazer no ano de 2009. Foi um trabalho bastante cansativo, bastante desgastante, mas eu acho que o evento em seu conteúdo foi muito positivo para Santa Catarina, positivo para o esporte catarinense. E para o Brasil ser sede de uma etapa do Mundial depois de ter ficado durante 10 anos sem sediar o evento e fazer isso na nossa casa, no nosso quintal como se diz popularmente, foi uma satisfação muito grande.

 Reportagem FCM: A indefinição do local - seja Canelinha ou outra cidade - e também depois disso o atraso decorrente da assinatura do contrato prejudicou a organização nos trabalhos na cidade?

 Kiko: Sim, acho que prejudicou um pouco. Não foi totalmente negativo, mas esse contrato foi assinado a 40 dias do evento. Isso nos deixou por 24 meses numa forte angústia. Havia a negociação, mas não havia a assinatura do contrato. Isso não nos dava a condição de iniciar os trabalhos. Nós precisávamos fazer uma pista nova, que inicialmente seria na frente do motódromo e que depois com o período de tempo muito pequeno se optou por fazer a reforma no motódromo existente. Isso gerou uma dificuldade muito grande porque foi feito uma análise errada do meu ponto de vista. Nós tivemos que destruir o que estava feito e recomeçar a fazer uma obra nova. Então houve dois trabalhos, enquanto que se nos tivéssemos um terreno cru, um terreno para iniciar o trabalho, se iniciaria de primeira mão e se ganharia tempo. E a nossa situação foi contrária: tivemos que desmanchar e refazer. E tivemos mais uma negativa que atrapalhou um pouco que foi a condição climática nos últimos dias, fator que atrasou bastante as obras. Mas houve uma superação da equipe que estava com a gente, todas as pessoas se dedicaram de corpo e alma neste trabalho. Algumas pessoas moraram literalmente dentro do motódromo, trabalhando sábado, domingo, feriado, às vezes na parte da noite e com isso conseguimos deixar o motódromo em condições de sediar a etapa do Mundial. Não no prazo que a gente queria. A gente gostaria de estar com tudo pronto uns 15, 20 dias antes, mas foi quase que na semana do evento e isso gerou alguns desgastes, entretanto perfeitamente compreendido pela parte internacional. A parte que detém os direitos de fazer o mundial no Brasil, também analisou isso com bastante cautela e viu que não foi uma culpa nossa. Foi uma culpa conjunta desse atraso na decisão, mas o importante é que conseguimos fazer o evento no domingo na sua plenitude, tivemos aquele contratempo no sábado de cancelar os treinos, mas foi bastante satisfatório.

 Reportagem FCM: Agora temos uma pista de nível mundial. Você acha que isso vai contribuir para o crescimento do esporte no Brasil?

 Kiko: Sem dúvida nenhuma. Acredito que foi dado um grande passo. Não só o fato do Brasil sediar uma etapa do mundial, mas a opção que Santa Catarina fez de assimilar todas as orientações da Federação Internacional e da YouthStream, empresa que organiza os mundiais, e colocar isso em prática foi uma coisa que eu tenho certeza absoluta vai servir de base para os nossos pilotos fazerem um aprimoramento técnico nas pistas, como vai servir também de incentivo para que as outras praças esportivas do Brasil se adaptem a essa nova forma de pista. Nós tínhamos uma concepção de pista antiga, e a partir do momento que passamos a acompanhar as etapas do mundial vimos que houve uma evolução nos traçados, no desenvolvimento das pistas, no tratamento do solo. Isso para nós foi uma grande lição, nós aprendemos muito com isso e não só nós, mas todo o meio desportivo que acompanhou essa negociação do mundial vir para o Brasil. Eu pude ver nas declarações da imprensa, dos pilotos, promotores e patrocinadores que destacaram muito a condição da pista que Santa Catarina tem hoje. Acho que isso vai ser muito positivo para nossos pilotos e torço que possa produzir no meio uma evolução técnica e que o ano que vem a gente consiga chegar mais perto dos “gringos” nos tempos de volta e na corrida.

 Reportagem FCM: A repercussão na mídia tanto nacional como internacional foi bem positiva. O que você atribui esse sucesso?

 Kiko: Isso foi um fator surpresa para nós porque nós tínhamos uma preocupação de como o evento estava fora do Brasil há 10 anos, a repercussão que daria. Isso foi muito positivo. Avaliando o pós prova, nós tivemos a oportunidade de estar com todos os jornalistas, os principais jornalistas mundiais lá na Itália por ocasião do Motocross das Nações. Eu estive na sala de imprensa, conversei com alguns deles que estiveram aqui e todos teceram elogios a forma como foi feito o evento aqui. A condição do grande público e o seu comportamento foi destacado. Conversei com um jornalista que ficou bastante surpreso de ver aquele público torcendo, vibrando, e a própria condição do locutor, uma coisa diferente do que é feito lá fora e isso repercutiu positivamente. E dentro do Brasil acho que foi muito positivo, os principais meios de comunicação estavam presentes, todos deram reportagens sobre o evento, inclusive algum tempo depois. Acho que isso também é um fator muito importante para o motocross, porque a gente conseguiu ocupar um espaço maior dentro da mídia. Sabemos que o motociclismo requer um acompanhamento melhor dentro da mídia, mas o GP Brasil foi excelente. Espero que nos nossos eventos nacionais e do catarinense a gente possa chegar mais perto desse tempo que foi dado por causa do evento do mundial.

 Reportagem FCM: Organizar um campeonato estadual não é fácil. Em um mundial os desafios se multiplicam. Quais as principais dificuldades que a organização sentiu para a realização do mundial?

 Kiko: Nós estávamos preparados para as dificuldades. Como era uma negociação de dois anos, sabíamos do grande desafio pela frente. Acho que a condição climática que pegamos pré-evento foi uma grande dificuldade, mas conseguimos superar. Houve obviamente um grande investimento financeiro, tivemos que mudar o piso do motódromo em menos de 72 horas. Nós estávamos preparados para um piso que já estava pronto e tivemos que mudá-lo para poder se adequar as necessidades do evento. Vou falar das facilidades também porque nós tivemos um grande reconhecimento do Governo do Estado, que sem dúvida nenhuma, sem esse apoio, nós não teríamos como viabilizar esse evento. Então acho que isso foi uma das coisas muito gratificantes porque o motociclismo é um esporte que ainda tem dificuldades de conscientizar o poder público que é um esporte de emoção, esporte de público e nós estamos honrados que o governo de Santa Catarina soube prestigiar essa decisão de fazer o evento aqui. O apoio do governador Luis Henrique, do deputado federal Mauro Mariani, do secretário Gilmar Knaesel, da própria Santur e dos demais órgãos públicos que nos deram essa condição de poder brigar e trazer o evento para Santa Catarina, também foi um dos pontos positivos. Resumindo, nós tivemos dificuldades, mas por outro lado tivemos a alegria de ter o reconhecimento do poder público e poder mostrar pra eles que a etapa do Mundial é um evento importante e ficou provado: mais de 30 mil pessoas presentes lá, toda a mídia, a competição sendo transmitida para mais de 100 países e dando a visibilidade e a repercussão que Santa Catarina merece.

 Reportagem FCM: Quais os planos para 2010? O que mais tem de ser feito para que o ano que vem seja ainda melhor?

 Kiko: Bom, se nós tivermos a felicidade de sediar novamente a etapa do mundial – e no lançamento do calendário 2010 da FIM e da YouthStream consta lá Canelinha/Brasil, agora com um mês antes, passando para agosto –, sabemos que o desafio continua. Vamos dar andamento aos trabalhos dentro do nosso circuito, estamos aprimorando algumas coisas lá que ficaram para trás. Estamos em contato com as autoridades para viabilizar melhorias no acesso. Queremos buscar uma forma de pavimentar os acessos externos. Lá dentro nós evoluímos bastante, têm alguns acabamentos, algumas coisas que precisam ser aprimoradas e isso vai ser feito com ou sem mundial. Mas estamos torcendo para que Canelinha continue no calendário mundial, que a etapa venha realmente para o Brasil conforme está no calendário. Mas independente disso, reforço que nós vamos continuar aprimorando nossa praça lá porque é o motódromo com mais tradição no Brasil. São 30 anos de história e existe um grupo de pessoas voltado pra manter aquilo funcionando e a Federação Catarinense é parceira junto com o Moto Clube de Canelinha para manter aquilo ativo e fazer lá naquele local grandes eventos.

 Reportagem FCM: A prova não foi feita somente pela Federação. Existe uma série de pessoas e dentre elas algumas que trabalharam e se dedicaram até mais e merecem destaque. Você pode dizer quais pessoas ou quais entidades que fizeram essa diferença para acontecer o GP Brasil em Canelinha?

 Kiko: Citar nomes é complicado, mas foi fundamental o apoio do Governo do Estado, da Confederação Brasileira de Motociclismo - CBM, da nossa equipe dentro da Federação que esteve nesses dois anos nos acompanhando nesse desafio. Aos clubes de Santa Catarina que nos deram essa oportunidade de continuar mais um período na Federação e que apoiaram a idéia de Santa Catarina fazer a etapa do Mundial. O Moto Clube de Canelinha, pessoal maravilhoso que está a 30 anos lutando pelo esporte, o presidente e proprietário daquele local, Sérgio Jachowicz, os dois vices-presidentes da Federação, Osni Massaneiro e o Adolfo Ceola, o “Fofo”, nosso amigo de Curitibanos, o Ramon Berois, que foram incansáveis com a gente naquela semana lá dentro. O apoio dos patrocinadores sempre foi muito importante, o Governo do Estado que foi a primeira entidade a dar o “ok”, os patrocinadores que deram sustentação para o evento vir para o Brasil, a Honda do Brasil através de sua diretoria que foi sensível e desde o começo se mostrou disposta a fazer parte deste projeto; o Grupo Lance! que confiou na nossa entidade, confiou no nosso Estado para que fosse a sede do evento. Isso foi muito importante desde o começo porque acreditou no nosso trabalho embora nunca tivéssemos feito uma etapa do mundial, então foi importante ter o Lance! como parceiro. A própria equipe da prefeitura, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, enfim, existe uma gama de pessoas muito grande. A Secretaria Regional de Brusque através da secretária Sandra Regina Eccel, as prefeituras próximas de Canelinha, como o prefeito de Tijucas Elmis Mannrich, o prefeito Aderbal dos Santos, de São João Batista, o Paulo Eccel, de Brusque, enfim, nós incomodamos todo mundo daquela região para fazer o evento e ninguém disse não. E isso é o que foi mais legal: todo mundo de uma maneira ou de outra abraçou, ajudou. Fiquei surpreso com o relato de alguns prefeitos que lá no dia diziam que embora não fosse no município deles, estavam satisfeitos, maravilhados por ter na região deles, no Vale do Tijucas, um evento daquele porte. O próprio comércio de Canelinha que também apoiou, a rede hoteleira toda de Itapema, Balneário Camboriú, Porto Belo, Florianópolis, pessoal mantendo contato, colocando os leitos a disposição... Enfim, acho que o evento foi um sucesso porque houve uma mobilização daquela região que fortaleceu a ação. Não foi uma ação isolada da Federação Catarinense, do presidente do Moto Clube. Foi uma ação que envolveu um grande grupo de pessoas apoiado pelo poder público, por patrocinadores, pelo comércio, por todos esses segmentos. E isso, acho que foi fundamental para alcançarmos o sucesso que teve a etapa do mundial aqui no Brasil.

 Reportagem FCM: Então se pode dizer que essa abertura de portas foi um dos legados do GP Brasil MX 2009?

Kiko: Unir todas as forças foi muito importante, nós tivemos aí uma situação de pouco tempo para trabalhar, mas todas as pessoas foram muito sensíveis. Acho que esse realmente é o legado. Ter aquela estrutura hoje pronta, o envolvimento de todas as pessoas do meio que hoje conhecem o evento como um grande potencial para a região é uma grande vitória também.  

 Reportagem FCM: Além do Sr. Sérgio Jachovicz que é um entusiasta do motociclismo, lá em Canelinha quem mais abraçou essa causa desde o início?

Kiko: Para poder acompanhar esse trabalho nós tivemos que viajar. Estivemos duas vezes lá fora (Nações 2008 e GP de Portugal 2009) para acompanhar essas negociações e trazer o evento para cá. Uma pessoa que foi fundamental nesse trabalho, nessa comunicação, foi o meu amigo Antônio Flores, o Toninho, presidente da Câmara de Canelinha, que me acompanhou inclusive a Portugal e estava dia a dia ao lado desse processo para que pudéssemos trazer o GP de Motocross para Santa Catarina, Canelinha.

 Reportagem FCM: A pista de Canelinha ficou fechada após o GP Brasil. A partir de quando o circuito estará aberto para treinos?

Kiko: Existe uma ansiedade muito grande pelos praticantes de motocross em todo o Brasil. Tenho recebido ligações não só de nossos pilotos aqui, mas de pilotos de fora do Estado. Há algumas semanas estive no Paraná e lá fui procurado pelos pilotos para ver quando poderiam treinar... Enfim existem pilotos de São Paulo, do Rio, de Minas, que ligam para saber quando a pista vai ser liberada. Infelizmente, agora temos alguns probleminhas internos para liberá-la. Mas a idéia do projeto do Moto Clube e da FCM é fazer dias fixos de treinos, com uma pessoa responsável. Nós pretendemos organizar um ou dois dias por semana para que os pilotos possam treinar. Vamos dar prioridade aos pilotos que fazem campeonato, que são filiados, que praticam realmente o esporte, porque temos ali uma pista muito técnica e realmente não dá para deixar aberta para todo mundo. Isso foi um pedido do próprio poder público e da Polícia Militar porque tivemos alguns problemas com moradores vizinhos do motódromo. Motociclistas entraram na pista, sem os equipamentos adequados... deu um transtorno! Então nesse momento a pista está fechada, mas a idéia é abrir uma ou duas vezes por semana e isso será divulgado em breve.

 Reportagem FCM: Resumindo Kiko, a sua avaliação geral do evento e as suas expectativas para o próximo ano.

 Kiko: Bom, faço uma análise, quase que uma autocrítica do evento. Analiso da seguinte maneira: nós temos a parte dos bastidores, a parte da produção, de se colocar o evento de pé, e temos a avaliação do dia da prova. A parte inicial nós estamos avaliando de uma maneira bastante detalhada. Queremos corrigir as possíveis falhas e por isso estamos identificando-as, e naturalmente isso requer um estudo, paciência... Não existe um evento perfeito, sempre há algo a corrigir. Nós vemos falhas até na Fórmula 1 que é o esporte mais bem amparado financeiramente e geralmente vemos na tela aos domingos que tem alguma coisa que fica para trás. Outro dia atravessou uma pessoa bêbada na pista, num outro GP entrou um animal. Então acredito que sempre há coisas para corrigir. E a avaliação do dia do evento, o domingo, foi bem mais positiva, pois foi um dia maravilhoso. Já falei da chuva, tivemos o piso ainda um pouco molhado, mas acho que o público que foi lá viu uma grande competição, de alto nível e de maneira confortável. Esperamos no próximo ano, se tivermos a felicidade de fazer o evento novamente, que a gente possa fazê-lo com essas correções, já num nível bem melhor e com a estrutura pronta, finalizada.

 E mais uma vez agradeço o apoio e a confiança que foi dada pelo governador do Estado, pelo deputado Mauro Mariani, pelo secretário Gilmar Knaesel, pelo Secretário da Segurança Pública Ronaldo Benedet, ao delegado chefe da Polícia Civil Maurício Eskudlark, aos comandantes da Polícia Militar de Santa Catarina, coronel Eliésio Rodrigues, do Corpo de Bombeiros Coronel BM Álvaro Maus, e da Polícia Rodoviária Estadual, tenente-coronel Paulo Ekke Moukarzel. Também agradeço ao Davi Cidade que foi o diretor de prova, ao André Alves, ao André Alcântara, ao Márcio D`Ávila, ao Edson Mesadri, ao Osni Massaneiro, ao presidente do Moto Clube, Sérgio Jachowicz, ao presidente da CBM Alexandre Caravana que também acompanhou desde as primeiras negociações, enfim, são vários os nomes de pessoas que foram fundamentais para a realização do evento, que estiveram com a gente neste período e que sempre estiveram disponíveis e nas últimas semanas conseguiram se superar para que a gente tivesse chegado ao objetivo de realizar o GP Brasil de Motocross 2009 com sucesso. E a toda a equipe da Federação, aos motoclubes, e aos presidentes das Federações que deram apoio, o meu muito obrigado!

 


 
 
 
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