Federação Catarinense de Motociclismo

Campeões do Riffel Motocross

Campeões do Catarinense de Motovelocidade na Terra

Os destaques da temporada 2006 do motociclismo catarinense dentro e fora das pistas, foram homenageados na noite desta quinta-feira, 14, em Florianópolis. E para coroar o ano de sucesso, além dos troféus e certificados, dois pilotos tiveram motivos extras para sorrir. Alexandro Martins e João Paulo Feltz foram os ganhadores das duas motocicletas oferecidas pela Federação Catarinense de Motociclismo juntamente com as empresas patrocinadoras da temporada, a Riffel – Coroas e Pinhões, e a Motoshop – Peças e Acessórios.

Foi a noite de gala do esporte. Reunidos os três melhores pilotos de cada categoria em cada modalidade, e mais os patrocinadores, apoiadores, equipes e familiares. Aliás, a família foi tema principal das considerações do presidente da Federação Catarinense de Motociclismo, Onílio Cidade Filho, o Kiko. “Hoje o motociclismo é um esporte família. É um ambiente muito diferente de 30 anos atrás, quando aqueles que deram a partida para o nosso esporte, homens aventureiros e destemidos, se arriscavam nas pistas em busca das conquistas”, disse ele. O presidente do Motoclube de Canelinha, Sérgio Jachowicz, completou em seu pronunciamento. “A família é o cerne da sociedade. E por trás de um grande piloto, sempre há um grande pai, mãe, tio, irmão, enfim, uma família dando o apoio para o esportista”, concluiu.

Onílio Cidade Filho, presidente da FCM

Sérgio Jachowicz, presidente do Motoclube de Canelinha

Durante o ano de 2006 o motociclismo visitou 97 municípios do Estado. A equipe da FCM percorreu mais de 65 mil quilômetros em 145 eventos. Foi superada a marca de cinco mil inscrições em mais de 40 categorias.

Novamente os pilotos catarinenses conquistaram títulos nacionais, e o Estado seguiu sendo sede de eventos como o Campeonato Brasileiro de Motocross, Brasileiro de Minicross, Sul-brasileiro de Motocross, duas etapas do Sul-brasileiro de Regularidade, duas etapas do Brasileiro de Enduro, além do Arena Cross e do Desafio Arena Supermotard.

Sorteio das duas motos

A hora mais esperada

O sorteio usou o mesmo formato de 2005, quando Wandrey Niels foi o finalista e vencedor da Honda Tornado. Dessa vez, porém, foram duas motos, uma Honda NX Bros 150cc e uma Yamaha XTZ 125cc. Como cada título obtido dava direito a um número, das 31 pedras no globo, Alexandro Martins possuía três números, assim como João Marronzinho e Eduardo Fantoni. Com as chances triplicadas Martins e Fantoni ficaram entre os cinco finalistas, juntamente com Fabrício de Souza, Sérgio Henrique Klaumann e João Paulo Feltz. A próxima pedra derrubou Fantoni

João Paulo Feltz, vencedor da Yamaha XTZ

Alexandro Martins, vencedor da Honda Bros

e a seguinte Klaumann. Aí foi a vez de Suzana Schmitt, da Motoshop, empresa que patrocinou a XTZ retirar a pedra decisiva... caindo a de Fabrício de Souza. Pulos e gritos de comemoração entre os campeões Feltz, que representava o Cross Country, e Martins, do motocross e supercross. Coube então a Charles Koschnik, representando a Riffel, que ofereceu a Bros, tirar a pedra seguinte, definindo quem ficaria com qual das motos: Feltz, de Yamaha, e Martins, de Honda.