Federação Catarinense de Motociclismo

Para Éder Marcondes o sistema de números fixos tem muitas vantagens

Guilherme Cascaes foi o campeão da categoria Máster em 2008

A comissão do Regularidade da Federação Catarinense de Motociclismo – FCM, inspirada na Federação Carioca (Femerj) que adotou o sistema de numerais fixos para os pilotos do regularidade também já pensa na possibilidade de usar o mesmo sistema ainda para esta temporada, assim como já existe no Motocross.

“Ficamos sabendo desse sistema que foi adotado pelo Rio de Janeiro e resolvemos colocar em pauta na reunião dos clubes que acontece dia 27 de janeiro para discutir sobre o assunto”, contou o Presidente da A.S.C.P.E, Éder Marcondes.

Segundo ele, as vantagens desse sistema são muitas. “Além da economia de material, que não precisará ser refeito a cada prova, há também a economia ecológica. Atualmente, a cada prova o material tem que ser descartado, com os números fixos poderá ter a reutilização do material para cada piloto. Outra vantagem é a padronização. Os pilotos passarão a ser conhecidos pelo número”, explicou.

Hoje, os números dos pilotos do regularidade são sorteados aleatoriamente. Em cada prova o piloto corre com um número diferente. Com o novo sistema a identificação dos pilotos será facilitada.

Para Marcondes, esse é um assunto que precisa ser discutido. “Essa é uma questão que precisa ser discutida e muito bem definida. Será uma mudança para melhor, e há grandes chances de o sistema ser adotado pela FCM ainda para esta temporada”, concluiu.