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FCM - Federação Catarinense de Motociclismo
REGULAMENTO DO CAMPEONATO CATARINENSE DE REGULARIDADE
2005
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OBJETIVO
1. Este Regulamento destina-se a Provas de Enduro de Regularidade. O
presente Regulamento é válido para todas as etapas do Campeonato Catarinense
de Enduro de Regularidade 2005.
DEFINIÇÃO, ORGANIZAÇÃO, PROMOÇÃO E SUPERVISÃO
2. A FCM realizará no ano de 2005, o Campeonato Catarinense de Enduro
de Regularidade, que será disputado em no mínimo 5 provas e no máximo
10 provas, sendo que cada prova será disputada em 2 etapas.
REGULAMENTO COMPLEMENTAR
3. O Regulamento Complementar deverá ser confeccionado
pela direção de cada prova e enviado à comissão de Enduro de Regularidade
da FCM com no mínimo 15 dias de antecedência da prova. A comissão
irá submeter o regulamento à aprovação e deverá fazê-la no prazo máximo
de 3 dias. |
4. O envio do regulamento complementar deverá ser feito
através do email da FCM ou através de fax. A FCM ficará encarregada
de repassar aos membros da comissão. |
5. Deve ser divulgado até 10 dias antes da competição
e não pode conter normas que firam o Regulamento Geral do Campeonato.
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Deve conter OBRIGATORIAMENTE: |
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5.1. Período, local e valor das inscrições;
5.2. Data, hora e local do sorteio e entrega da planilha;
5.3. Data, hora e local da largada (promocional e oficial), vistoria,
chegada e divulgação do resultado;
5.4. Nome do Diretor de Prova e do Diretor de Cronometragem;
5.5. Penalizações complementares, se necessárias, por problemas de
segurança;
5.6. Fonte da hora oficial;
5.7. A Organização da prova deverá fornecer planilha de APOIO, com
indicação quilométrica, horário de chegada do primeiro competidor,
e tempo de permanência neste;
5.8. O Regulamento Complementar deverá ser entregue aos pilotos no
ato de retirada do material referente à prova;
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É desejável que contenha: |
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5.9. Informações a respeito de trechos específicos,
testes especiais, etc;
5.10. Informações sobre aferição da quilometragem (moto, equipamento,
pressão dos pneus, etc);
5.11. Local e hora (do primeiro concorrente), de abastecimento e neutro
de almoço;
5.12. Informar o tipo de motocicleta que levantou o enduro.
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6. Também deverão ser enviados à comissão de Enduro
da FCM cópias dos ofícios expedidos às entidades competentes informando
a realização da prova. Como por exemplo: Polícia Militar, órgãos de
trânsito municipais, Polícia Rodoviária, etc. |
PROVAS
7. Serão válidas pelo Campeonato Catarinense de Enduro
de Regularidade, as competições indicadas pela FCM e realizadas em
SC. |
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7.1. Para serem consideradas válidas para cada uma das
categorias no Campeonato Catarinense as etapas indicadas deverão cumprir
o que segue, para cada categoria: |
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7.1.1. Obedecer a este Regulamento e demais normas impostas pela
CBM.
7.1.2. As provas serão divididas em etapas, provas de um dia serão
divididas em duas etapas de no mínimo 60 Km com um total de 120 Km
, para provas de dois dias serão consideradas uma etapa por dia de
no mínimo 100 Km.
7.1.3. Ter um número mínimo de 10 Postos de Cronometragem (PC) não
anulados, em cada etapa.
7.1.4. Não poderá haver anulação, por motivos técnicos ou outros de
mais do que 25% (vinte e cinco por cento) dos PC's ativados.
7.1.5. Por PC ativado, entende-se aquele em que tenha sido anotada
a passagem de pelo menos um concorrente.
7.1.6. A apuração do resultado de cada etapa deverá ser, obrigatoriamente,
informatizada com utilização de Sistema homologado pela FCM. |
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7.2. O Campeonato Catarinense de Enduro de Regularidade
de 2005, somente será considerado concluído após a realização de,
no mínimo, 10 (dez) etapas. |
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7.3. Não serão válidas etapas noturnas neste Campeonato.
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7.4. A prova poderá ser realizada em vários dias, valendo
uma etapa para cada dia. |
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7.4.1. Cada etapa deverá ter, no mínimo, 10 PC's de tempo válidos.
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CATEGORIAS
8. Todas as Provas serão disputadas em 5 (cinco) categorias:
MASTER, SÊNIOR, OVER, JUNIOR e NOVATOS (válidas pelo Catarinense).
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8.1. O clube organizador da prova poderá instituir uma
categoria extra que se chamará CIDADE, em que poderão participar pilotos
não filiados. |
GRADUAÇÃO
9. A graduação dever observar os critérios abaixo: |
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9.1. Os pilotos campeões e vice-campeões Catarinenses,
no ano imediatamente anterior, das categorias Sênior, Júnior e Novatos,
terão, obrigatoriamente de competir na categoria acima da que foi
campeão, independentemente de idade ou de sua graduação. |
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9.2. A categoria OVER será constituída pelos pilotos
nascidos até o ano de 1967 (inclusive), ou seja, 38 anos. |
INSCRIÇÃO
10. Para pontuar nas Provas: |
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10.1. Todo piloto que concorrer nas provas do Campeonato
Catarinense pontuará automaticamente, desde que filiado a CBM, não
serão aceitos alvarás para pontuar. |
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10.2. O valor máximo a ser cobrado como inscrição é
de R$ 40,00 (quarenta reais), para todas as categorias. É proibido
agregar produtos ou quaisquer outras coisas que alterem o valor da
inscrição. |
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10.3. Ao assinarem a Ficha de Inscrição, os pilotos
eximem a FCM, o Clube Organizador, os promotores e patrocinadores
da Prova de toda e qualquer responsabilidade por dano de qualquer
espécie que venha a causar a terceiros e/ou a si próprio, antes, durante
e após o desenrolar da competição. |
VISTORIA
11. O piloto deve apresentar-se com sua motocicleta
no local reservado a vistoria, pelo menos 15 (quinze) minutos antes
de sua hora ideal de largada., ou conforme estabelecido no Regulamento
Complementar. |
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11.1. Para os pilotos, são obrigatórios os seguintes
itens: capacete, óculos ou viseiras, luvas, botas e roupas resistentes.
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11.2. No capacete deverá estar escrito, em local visível
e de forma legível, o nome do piloto, grupo sangüíneo e fator Rh.
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11.3. A moto deve estar em bom estado mecânico, e sistema
de escape com ruído dentro dos limites legais. |
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11.4. O chassi da motocicleta poderá ser lacrado na
vistoria, para posterior conferência do cumprimento do item "c" do
art. 27.1. |
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11.5. Poderá haver postos de vistoria, ao longo do percurso
da Prova. |
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11.6. A direção de Prova poderá impedir a largada, ou
continuação na Prova, de concorrente ou moto que não apresentar-se
em conformidade com o que estabelece este Regulamento. |
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11.7. Poderá haver PC de tempo ou de roteiro na vistoria,
mas somente serão penalizados os concorrentes que se atrasarem, até
um limite de 900 (novecentos) pontos que correspondem a mais de 15'05"
de atraso, ou conforme previsto no regulamento complementar. |
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11.8. A Prova inicia-se no horário ideal do primeiro
piloto ou na abertura do PC de vistoria da largada (se houver) e encerra-se
somente após realizada a vistoria de chegada (entende-se por prova
cada etapa) |
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11.9. O piloto poderá ser examinado clinicamente antes,
durante e após a competição, estando sujeito a desclassificação da
Prova, caso negue-se ao exame. |
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11.10. O piloto poderá trocar de moto entre uma etapa
e outra. Deve fazer comunicação por escrito ao diretor de prova ou
membro da Organização da Prova e proceder a vistoria da nova moto. |
ORDEM DE LARGADA
12. A ordem de largada será conhecida através de sorteio
público semi-dirigido em data e local definidos no Regulamento Complementar.
A ordem do sorteio, obedecerá as colocações no atual campeonato, ou
seja, serão sorteados os 5 primeiros colocados (de cada categoria)
e a seguir os demais. Esta ordem deverá ser diferenciada entre as
etapas. (ou invertendo a ordem de largada ou invertendo grupos de
largada ou através de novo sorteio), o sorteio poderá ser feia com
programa de números randômicos. |
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12.1. O intervalo de largada entre os concorrentes será
definido pela Direção de Prova, não podendo ser inferior a 20 segundos. |
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12.2. Deverão largar na ordem: MASTER, SÊNIOR, OVER,
JUNIOR, NOVATOS e outras categorias. |
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12.3. A largada é de responsabilidade de cada participante,
baseado na hora oficial e na lista de largada fornecida pela organização
da prova. |
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12.4. Em principio as largadas serão automáticas. Porém,
quando o Regulamento Complementar informar que a Largada é Manual,
a organização colocará um PC de LARGADA (roteiro com tempo fixo) visando
confirmar a passagem do piloto no seu horário ideal de largada. Não
largar no horário ideal perde 300 pontos. |
PLANILHAS
13. A planilha deverá fornecer: a quilometragem do trecho,
a simbologia (indicações do roteiro), a velocidade média horária de
cada trecho, o tempo acumulado em cada PMM (Ponto de Mudança de Média)
e as observações pertinentes a cada caso, ESPECIALMENTE AS QUE INDIQUEM
RISCOS PARA OS PILOTOS. |
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13.1. Por trecho, entende-se o percurso situado entre
dois pontos onde o odômetro deva ser "zerado" e/ou a velocidade média
seja alterada. |
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13.2. Serão fornecidas aos participantes, e somente
a estes no início da Prova, com pelo menos 60 (sessenta) minutos de
antecedência a sua hora ideal de largada. |
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13.3. Não poderão ser entregues de forma parcelada na
competição. |
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13.4. Poderão conter médias para tempo seco e para chuva. |
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13.5. Os obstáculos que, por não serem facilmente visíveis,
podem representar perigo para os pilotos, devem, OBRIGATORIAMENTE,
estar bem assinalados na planilha. Exemplo: arames esticados, cercas,
cancelas, valas, galhos, etc. e as indicações na planilha deverão
estar acima do número de kilometragem, com segue: ATENÇÃO,
PERIGO,
PERIGO
MORTAL |
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13.6. Em hipótese alguma a velocidade média exigida
para o trecho poderá ser superior à permitida pelo Código de Trânsito
para o local. |
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13.7. O primeiro trecho da prova deve ser um trecho
de deslocamento para permitir aos concorrentes a aferição de seus
odômetros. Recomenda-se a utilização de um trecho com pelo menos 1500
m (mil e quinhentos metros). No caso de impossibilidade de iniciar
a prova com um trecho de deslocamento, a Direção de Prova deve fornecer
uma planilha específica para aferição de quilometragem. |
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13.8. As planilhas devem ter obrigatoriamente a separação
bem clara entre a primeira e Segunda etapa, e que este também seja
um neutralizado de 20 minutos no mínimo. |
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13.9. Serão em formato ROLL BOOK, de largura 57mm (±
2mm), com comprimento no mínimo de 25cm. |
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13.10. A simbologia deverá ser simples e clara, procurando
mostrar apenas o necessário à identificação do roteiro, obrigatoriamente
na seqüência Km, desenho referência, valor, tempo, observações. |
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13.11. Nos símbolos usados, a "bolinha", que identifica
a posição do concorrente, estará sempre na posição inferior do diagrama. |
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13.12. Os ângulos da simbologia deverão representar
com a melhor fidelidade possível, os ângulos reais das encruzilhadas
e bifurcações. |
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13.13. A(s) entrada(s), desvios ou bifurcações, de mesmo
sentido que situar(em)-se a menos de 50 m de alguma entrada, desvio
ou bifurcação pertencente ao roteiro (a ser referida na planilha)
também deverão constar da planilha, sob pena de cancelamento do PC. |
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13.14. Os desenhos das planilhas deverão seguir, o mais
fielmente possível, o quadro de desenhos padronizados (anexo modelo
de planilha). |
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13.15. Os caracteres de indicação da quilometragem na
planilha, devem ter o tamanho mínimo de 22 na fonte arial do
Microsoft Word. |
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13.16. A Organização da Prova poderá recolher a planilha
no final da Prova, podendo o piloto sofrer penalização de 300 pontos,
desde de que devidamente avisado no Regulamento Complementar da prova |
INDICAÇÕES QUILOMÉTRICAS
14. As medidas serão sempre em KM (quilômetros), com
subdivisão de 10 em 10 metros, dependendo do tipo de velocímetro com
o qual a prova foi levantada. Deverá constar do regulamento complementar
o tipo de velocímetro. |
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14.1. As indicações quilométricas referem-se sempre
a posição da bolinha, que é o local onde o levantador da prova estava
na hora em que visualizou e desenhou a planilha. Este ponto dista
cerca de 3 metros da referencia em questão. Por exemplo, no caso de
um cruzamento, a bolinha é um ponto imaginário 3 metros antes do cruzamento.
Este é o ponto exato de aferição do velocímetro, e calculo do PC,
caso esteja nesta referencia. Os PC's que forem anotados fora deste
ponto, deverão ter seu tempo corrigido para a nova referencia quilométrica.
Isto deve ser observado, principalmente em referencias que envolvem
áreas muito grandes, e ou médias horárias muito baixas. |
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14.2. As velocidades serão dadas em km/h (quilômetros
por hora) e representadas por números inteiros. |
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14.3. A velocidade média máxima em estradas de terra
não poderá ser superior a 51 km/h, e em trechos de asfalto, 66 km/h,
devendo-se evitar velocidades médias elevadas. |
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14.4. Após trecho de média apertada é necessário a inclusão
de neutros a fim de que todos recuperam o tempo de prova. |
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14.5. É recomendado que em trechos de estradas interiores
e pequenas estradas as médias sejam baixas a fim de evitar acidentes
com os moradores da localidade. |
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14.6. É proibido o uso de trajetos que conduzam aos
concorrentes percorrerem o mesmo trecho simultaneamente em contramão,
a não ser em deslocamentos dentro de cidades ou estradões. |
IDENTIFICAÇÃO DO PILOTO
15. Deverá ser feita através do jaleco (ou similar)
numerado a ser fornecido pela Organização, e por sua Carteira de Habilitação
ou Identidade. O jaleco será facultativo. A Organização da Prova poderá
solicitar a devolução do jaleco no final da prova. |
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15.1 Não será permitida a participação de pilotos menores
de 18 anos. |
IDENTIFICAÇÃO DA MOTO
16. A identificação da moto será feita através do numero
do chassi e por numeração adesiva que deverá ser fornecida pela Organização
da Prova. Deverá. Obrigatoriamente, ser três números por motos, para
ser afixadas no number plate e tampas laterais. |
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16.1. A documentação da moto e do piloto é de única
e exclusiva responsabilidade do concorrente ou piloto. |
CONSTITUIÇÃO DA PROVA
17. A Prova será constituída de trechos de regularidade,
neutralizados, deslocamentos e testes especiais. |
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17.1. Trecho de regularidade é o que tem definida a
velocidade média, e na qual cumpre ao piloto manter-se com a melhor
precisão possível. |
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17.2. Neutralizado é um ponto do roteiro, em que é dado
um tempo de parada para o piloto. |
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17.3. Deslocamento é um trecho em que é dado um tempo
máximo para ser percorrido. Nele, não há média horária definida, sendo
normalmente usado para travessias de locais povoados, sendo, contudo,
para efeito de calculo deste tempo, um valor de, no máximo, equivalente
a uma média de 30Km/h. Especialmente nestes trechos o piloto deve
observar, rigorosamente, as leis de trânsito. |
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17.4. Em casos de deslocamentos em asfalto ou vias rápidas,
deverão seguir as leis de trânsito vigentes nos trajetos, com velocidade
nunca superiores a 66Km/h. |
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17.5. Cada etapa do campeonato deverá ter, no mínimo,
2:30 horas com um total mínimo de 5:00 horas de prova ou 120 Km de
extensão. |
TESTES ESPECIAIS
18. Poderá haver testes especiais de velocidade (TVE) e "Non Stop" (TNS)
durante as competições, mas não serão válidos para pontuação no campeonato.
ALTERAÇÕES NO ROTEIRO
19. No caso de algum imprevisto natural, como rio cheio,
barreira ou nova estrada, por exemplo, que impossibilite a passagem
ou provoque alguma alteração do roteiro, corre por conta dos concorrentes
procurar os meios que o conduzam o mais brevemente ao roteiro original.
Seus tempos ideais permanecerão os mesmos, desde que o imprevisto
tenha ocorrido a todos os pilotos da categoria. No caso do imprevisto
acontecer no meio de uma categoria, os PC's afetados por esta situação
devem ser cancelados para esta categoria, uma vez que não houve igualdade
de condições para todos os pilotos da categoria. |
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19.1. No caso de impossibilidade de continuação no roteiro,
por ação de agentes externos à Prova, não identificados no item anterior,
como proprietários dos caminhos ou autoridades policiais serão anulados
os PC's colocados além deste ponto, para as categorias afetadas pelo
ocorrido. A critério da Direção da Prova, e de acordo com as características
do trajeto, os PC's colocados além do neutro mais próximo, poderão
ser validados. |
ALTERAÇÕES NA PROVA
20. Em caso de mudança de horários, por força maior
ou motivos técnicos, o Diretor de Prova e/ou organizador deverá comunicar
imediatamente, pelos meios disponíveis, a todos os pilotos inscritos.
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20.1. Se por qualquer motivo de força maior, ou de segurança,
a Prova não puder ser realizada, os Organizadores, Promotores, Patrocinadores,
FCM e a CBM, não serão obrigados a nenhuma indenização, além da devolução
das inscrições efetuadas. |
APOIO
21. Nas dificuldades, os concorrentes devidamente identificados
poderão ajudar-se na transposição de obstáculos. Exceto em caso de
risco de vida, não será permitida a ajuda de pessoas estranhas à Prova.
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21.1. Também não será permitido que quaisquer concorrentes
sejam acompanhados por outras motos (inscritas na Prova ou não), com
a finalidade de lhe prestar apoio físico ou de outra espécie. Tal
fato poderá ser comprovado pelos registros de passagem nos PC's, ou
pelos fiscais de PC's |
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21.2. A não observância deste artigo, implica na desclassificação
do(s) concorrente(s) faltoso(s). |
CRONOMETRAGEM - POSTOS DE CONTROLE
22. A cronometragem será feita com base num tempo padrão,
preferencialmente a hora oficial do estado, sempre que disponível
na cidade de largada. |
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22.1. Os PC's serão colocados em pontos aleatórios do
percurso, de pouca visibilidade a distância e localização conhecida
unicamente pela Direção da Prova. |
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22.2. PC deverá ser sinalizado por uma bandeira amarela,
com dimensões mínimas iguais a 30x30 cm (trinta por trinta), que deverá
estar colocada no ponto de marcação da passagem dos concorrentes.
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22.3. Os concorrentes, ao avistarem a bandeira amarela,
ou o "funil" de chegada no PC (desde que estejam em seu roteiro atual),
deverão dirigir-se aos fiscais, em linha reta e sem parar ou apoiar-se
em qualquer obstáculo. No "funil", devem parar, se assim o fiscal
decidir, e terem seus tempos de passagem registrados, somente prosseguindo
após a liberação do fiscal. |
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22.4. O concorrente terá seu tempo registrado, ao passar
no ponto que marca o local do PC. |
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22.5. Só serão válidos os PC's realizados por, no mínimo,
duas pessoas e utilizando-se de, no mínimo um Coletor de Dados Eletrônico. |
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22.6. A segunda pessoa anotará manualmente apenas o
número da moto e a ordem que ela passou no PC. Caso uma moto tenha
sido anotada no papel e não conste no coletor de dados, a direção
de prova dará o tempo desta moto como sendo o tempo médio entre a
moto imediatamente anterior e posterior, a esta, na anotação do coletor
de dados eletrônico. |
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22.7. Os PC's poderão ser de roteiro, ou de roteiro
e tempo (mistos). |
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22.8. PC de roteiro visa apenas confirmar a passagem
do concorrente, dentro de um intervalo de tempo definido. Será prioritariamente
usado em locais de difícil passagem, sujeitos à congestionamentos
e também onde haja possibilidade de se cortar caminho. Poderá ser
usado dentro de trecho de deslocamentos e será permitida a anotação
manual. |
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22.9. O concorrente terá que chegar no PC, por caminho
pertencente ao roteiro e no sentido do deslocamento da Prova. Caso
contrário, perde os pontos relativos ao PC de roteiro. |
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22.10. PC de roteiro vale 900 (novecentos) pontos fixos.
Se o concorrente não passar por ele, ou adiantar-se mais do que 5'
(cinco minutos), ou atrasar-se mais do que 20' 05" (vinte minutos
e cinco segundos), ou chegar nele por caminho diferente ou de direção
oposta ao roteiro, perde 900 (novecentos) pontos. Excetua-se neste
caso, o PC de vistoria, que é regulado conforme o item 11.7. |
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22.11. O PC misto visa conferir a navegação (manutenção
da média) e será sempre, também de roteiro. Não há PC exclusivamente
de tempo. O PC misto vale até 1.800 (mil e oitocentos) pontos, sendo
900 (novecentos) pelo roteiro e 900 (novecentos) pela manutenção da
média horária. |
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22.12. O concorrente perde 1 (um) ponto por segundo
de atraso em relação a sua hora ideal de passagem pelo PC, descontada
a tolerância de 5" (cinco segundos). Além deste tempo de atraso e
até 20' 05" de atraso, serão imputados 900 (novecentos) pontos fixos.
Além de 20' 05" de atraso, ou não passando no PC, o concorrente perde
1.800 (mil e oitocentos) pontos. |
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22.13. O concorrente perde 3 (três) pontos por segundo
de adianto em relação a sua hora ideal de passagem pelo PC, sem margem
de tolerância. Além de 5' (cinco minutos) de adiantamento, o piloto
perde 1.800 (mil e oitocentos) pontos. |
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22.14. Resumo, para todas as categorias:
5' ou + |
Até 5' |
0" a 5" |
6" até 15' 05" |
De 15' 06" a 20' 05" |
20' 06" ou + |
1.800 |
3 a 900 |
0 |
1 a 900 |
900 |
1.800 |
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22.15. A tolerância de passagem no PC (Posto de Cronometragem)
será de 5" (cinco segundos) por atraso. Para adiantamento na passagem,
não existe tolerância. |
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22.16. O PC poderá ser anulado para uma ou mais categorias. |
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22.17. Para efeito de contagem de pontos perdidos, no
caso de haver mais de uma anotação de passagem, valerá a primeira
passagem do concorrente pelo PC. |
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22.18. Cancelamento de PC. |
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22.18.1. Se constatado erro na planilha (pela Organização), somente
terá validade o PC localizado após o 2 PMM subseqüente. Entende-se
também como PMM os neutralizados técnicos. Caso a organização considere
esta quantidade de PMM insuficiente, poderá estender a não validade
dos PC's por mais alguns trechos. |
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22.18.2. Caso ocorra bloqueio ou fechamento de um trecho da Prova,
a Organização terá a faculdade de cancelar total ou parcialmente os
PC's do trecho. Este caso se aplica somente a problemas causados pela
Organização da Prova, tais como referência errada ou informações inverídicas,
ou impedimento pelo proprietário de terrenos, sítios, fazendas, etc. |
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22.18.3. Considera-se erro de tempo acumulado para cancelamento
de PC, somente aquele erro anterior ao PC, sendo desconsiderado erro
no fechamento do PMM. |
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22.18.4. A FCM reserva-se o direito de realizar, durante uma ou
mais provas deste Campeonato, um ou mais PCs totalmente eletrônico.
As regras a serem adotadas nestes PCs, serão estabelecidas em um adendo
a este regulamento e devidamente avisado no Regulamento Complementar
da prova. |
CLASSIFICAÇÃO E PONTUAÇÃO
23. A classificação na Prova, será feita por ordem crescente
de pontos perdidos durante a competição. A quem perder o menor número
de pontos, cabe o primeiro lugar, e assim sucessivamente. |
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23.1. A classificação e pontuação do piloto em cada
etapa do Campeonato, será exclusivamente por categoria, não havendo
classificação ou pontuação pelo geral da Prova. |
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23.2. Para obter classificação na etapa, o piloto deverá
ter passado em pelo menos 50% (cinqüenta por cento) dos PC's ativados,
com pontuação igual ou inferior a 900 (novecentos) pontos. Aos que
não obtiverem este desempenho, não será atribuída classificação na
Prova ou pontuação para o Campeonato. |
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23.3. Em caso de empate no total de pontos entre dois
ou mais competidores, o critério de desempate na etapa será: · Maior
número de PC's com 0 (zero) ponto perdido. · Persistindo o empate,
deve-se passar para menor pontos nos PC's em ordem inversa, do ultimo
ao primeiro e assim sucessivamente. · Persistindo o empate, a vitoria
será dada ao piloto mais velho. · Persista o empate será feito um
sorteio público para identificar o vencedor. |
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23.4. A pontuação a ser atribuída aos pilotos:
1° lugar - 25 pontos |
9° lugar - 7 pontos |
2° lugar - 20 pontos |
10° lugar - 6 pontos |
3° lugar - 16 pontos |
11° lugar - 5 pontos |
4° lugar - 13 pontos |
12° lugar - 4 pontos |
5° lugar - 11 pontos |
13° lugar - 3 pontos |
6° lugar - 10 pontos |
14° lugar - 2 pontos |
7° lugar - 9 pontos |
15° lugar - 1 pontos |
8° lugar - 8 pontos |
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23.5. Ao final do Campeonato, será proclamado Campeão,
o piloto que houver somado o maior número de pontos, em cada categoria. |
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23.6. Em caso de empate no total de pontos entre dois
ou mais competidores de uma categoria, o critério de desempate para
definir o Campeão será: · melhor colocação para quem tiver maior número
de primeiros lugares. Persistindo o empate, passa-se a considerar
o maior número de segundos lugares e assim sucessivamente. Se mesmo
assim persistir o empate, terá melhor classificação o piloto que obtiver
a melhor colocação nas etapas em ordem inversa. |
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23.7. O critério de descartes será N-3 etapas, sendo
2 (duas) etapas da cidade sede ou cidade mais próxima e 1 etapa com
pior resultado. |
DEVERES DO PILOTO
24. É dever de todo piloto nas competições: |
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24.1. Manter o mais alto espírito desportivo para com
os demais concorrentes, antes, durante e após a competição. |
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24.2. Respeitar todas as disposições constantes no presente
Regulamento, no Regulamento Complementar e seus adendos, bem como
as disposições do Código Brasileiro de Motociclismo e Código Nacional
de Trânsito. |
DEVERES DA ORGANIZAÇÃO
25. São deveres da organização em cada etapa: |
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25.1. Fornecer trecho específico para aferição da quilometragem
ou confeccionar a planilha sem média no primeiro trecho, (deslocamento),
o qual servirá como aferição. |
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25.2. Pelo menos 15 minutos antes da divulgação dos
resultados, afixar os horários de passagem de cada categoria , ou
distribuir ficha individual de passagem de cada piloto, possibilitando
aos concorrentes, a conferência dos lançamentos dos dados. |
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25.3. Após a divulgação do resultado de cada categoria,
deverá apresentar ficha de desempenho da categoria, onde conste os
pontos perdidos de TODOS os pilotos em TODOS os PC's. |
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25.4. A Organização deve informar, até 60 (sessenta)
minutos antes da largada, o critério de médias, tempo seco ou chuva. |
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25.5. Entregar ao representante da FCM, os resultados
da Prova na seguinte forma: |
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25.5.1. Ficha Técnica da Prova; |
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25.5.2. Classificação das diversas categorias; |
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25.5.3. Planilha de pontos perdidos das categorias, onde constem
TODOS pontos perdidos em TODOS os PC's, numa única folha; |
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25.6. Providenciar a abertura de todas as porteiras,
cancelas e afins, pertencentes ao roteiro, evitando assim, que somente
o primeiro piloto perca tempo nesta tarefa. Esta tarefa deverá ser
feita por membro da Organização, que assume a condição de "piloto
zero". |
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25.7. Enviar à FCM antecipadamente, juntamente com o
regulamento complementar, cópia dos ofícios enviados pela organização
da prova, às autoridades competentes informando sobre a realização
do evento. |
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25.8. Sinalizar de forma clara, os caminhos que não
possam ser facilmente identificáveis por referências na planilha.
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PENALIZAÇÕES
26. O clube que não cumprir com os deveres estabelecidos
neste regulamento, poderão sofrer penalizações pecuniárias no valor
de uma inscrição para cada item não realizado, até a anulação de prova
e consequente perda do direito de realizar prova válida para o Campeonato
Catarinense no(s) ano(s) seguinte(s). |
27. É proibido qualquer movimento, pressão ou manifestação
dos pilotos, na véspera, no dia, ou após a competição, contrário às
decisões dos Comissários Desportivos, Organizadores e Representante
da FCM, acerca da Prova ou Campeonato. Tal atitude será punida com
a suspensão do(s) faltoso(s), por no mínimo uma Prova do Campeonato |
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27.1. Nas Provas, os pilotos poderão ser penalizados
pelas seguintes faltas: |
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a) informação errada ou incompleta na ficha de inscrição...................................desclassificação
b) manobras desleais contra outros concorrentes ...................................desclassificação
c) troca de moto ou piloto durante a etapa ...................................desclassificação
d) alteração, supressão ou inclusão de inscritos no jaleco e/ou adesivos
oficiais .............................................................................................................desclassificação
e) cortar caminho por cima de plantações, cortar cercas e outros atos
contra propriedade privada ...................................300
pontos
f) ao chegar no PC (sentido correto) , tentar de qualquer forma avisar
aos outros pilotos, da localização deste ......................................................................desclassificação
g) passar pelo PC (em sentido correto) e retornar em sentido contrário
ao da Prova, pelo PC .........................................................................................................1.800
pontos
h) chegar no PC por sentido contrário ou por caminho diferente do
roteiro .........................................................................................................900
pontos
i) desrespeito às leis de trânsito ......................................................................300
pontos
j) pilotagem perigosa, excesso de velocidade, exibicionismo, em localidades
habitadas, etc. .........................................................................................................300
pontos
k) não respeitar fila de chegada no PC ................................................................300
pontos
l) tumultuar o trabalho do PC com pedidos insistentes e reclamações
..................300 pontos
m) parar no campo de visão do PC, a qualquer pretexto, mesmo por tombo
ou defeito mecânico, ou ainda, andar em velocidade tão lenta que necessite
apoiar o corpo em algum obstáculo, ou colocar o(s) pé(s) no solo ....................................................anotação
imediata do tempo + 300 pontos
n) caso a Organização exija a devolução da planilha no final da Prova
e o piloto não o fizer ........................................................................................................................300
pontos
o) a moto pilotada sem capacete pelo piloto, mecânico ou qualquer
pessoa durante a Prova. Entende-se Prova, a abertura do PC de vistoria
de largada até o encerramento do PC de chegada .................................................................................................................300
pontos
p) o piloto conduzindo qualquer moto sem o uso adequado do capacete
durante a prova. Entende-se prova, desde a abertura do PC de vistoria
de largada até o encerramento do PC de chegada .................................................................................................................300
pontos
q) Passar no PC de LARGADA fora do horário (inicio do seu horário
ideal até o inicio do próximo piloto) .........................................................................................................300
pontos
r) O piloto que sofrer duas desclassificações, poderá, a critério
da Comissão de Enduro, ter suspensa sua participação em Provas (do
Campeonato e extras), pelo prazo de até um ano. |
PREMIAÇÕES
28. Serão conferidos troféus para os 10 (dez) primeiros
colocados de cada categoria. A premiação poderá ser fornecida referente
ao desempenho das 2 (duas) etapas, ou seja, um troféu pelo somatório
da colocação das duas etapas. Se o enduro tiver mais de um dia, os
troféus poderão ser entregues referentes à prova total. |
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28.1. Em nenhuma hipótese, serão atribuídos prêmios
em dinheiro ou brindes valiosos. |
RECLAMAÇÕES E PROTESTOS
29. Reclamações contra a Prova ou piloto, deverão ser
entregues por escrito à Organização, até 15 (quinze) minutos após
a divulgação dos resultados, acompanhados de valor correspondente
à um salário mínimo vigente na época. |
30. Protestos contra o resultado, deverão ser entregues
por escrito à Organização, até 15 (quinze) minutos após a entrega
da planilha de pontos perdidos por categoria, ou até 30 (trinta) dias,
no caso de divulgação dos resultados em data diferente ao da Prova.
Deverá ser acompanhado de valor correspondente à um salário mínimo
vigente na época. |
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30.1. Se a Organização não puder dar solução ao protesto,
em até 30 (trinta) minutos após o prazo máximo para recebimento dos
mesmos, deverá ser marcada nova data e local para entrega de resultados
e troféus da categoria. |
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30.2. Se o protesto for procedente, o valor depositado
retornará ao protestante, caso contrário, reverterá para o protestado. |
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30.3. Caso o clube, (filiado e em dia com a Federação
do seu estado) ao qual o piloto que impetrou o recurso é filiado,
não concorde com a decisão, poderá (até cinco dias úteis após a divulgação
do resultado) e mediante depósito no valor de R$ 500,00 (quinhentos
reais) recorrer a comissão de Enduro da FCM, sendo esta comissão soberana
para julgar tal reclamação. O piloto e o clube deverão acatar o resultado
sem ter o direito de recorrer à justiça comum. |
DISPOSIÇÕES GERAIS
31. Os participantes correm por conta e riscos próprios,
não se responsabilizando a CBM, a Federação, os Organizadores, os
Promotores, os Patrocinadores, o Clube Organizador, autoridades desportivas
e pessoal em serviço na Prova, por qualquer acidente que lhes venha
a ocorrer. |
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31.1. A apuração dos resultados será acompanhada pelo
Diretor de Cronometragem definido no regulamento complementar e pelo
representante da FCM; |
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31.2. Para que sejam autorizados a promover e/ou organizar
novas competições, os clubes e os organizadores deverão obedecer a
este Regulamento. |
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31.3. Os casos dúbios, não previstos, as dúvidas, incorreções
e divergências na interpretação do presente Regulamento serão decididos
pelo Júri do Sul Brasileiro, pelo Diretor de Prova e pelo representante
da Federação organizadora. |
COMPETÊNCIAS
32. Compete ao Diretor de Prova: |
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a) decidir pela validade ou não, de PC situado após erro de planilha;
b) decidir pela escolha de médias entre tempo seco ou de chuva, se
a planilha possuir opção;
c) decidir pela validade ou não, de PC situado após ação de agentes
não naturais sobre concorrentes, descrito em 16.1;
d) decidir pela aceitação ou não, de recurso impetrado por concorrente,
contra outro concorrente;
e) desclassificar piloto(s) por infração ao Regulamento;
f) decidir, juntamente com o Júri do Campeonato e o representante
da Federação organizadora, pela aceitação ou não de recurso contra
resultado; |
33. Compete à comissão de Enduro da FCM: |
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a) julgamento de protestos contra a Prova e/ou Diretor;
b) julgamento da validade ou não da Prova para o Campeonato;
c) julgamento de desclassificações e suspensões dos pilotos;
d) aplicar punição à piloto que tenha cometido qualquer infração aos
Regulamentos. |
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