Federação Catarinense de Motociclismo

Brasileiro de Motocross tem etapa decisiva
Colaboração Assessoria de Comunicação - CBM

O piloto paranaense Paulo César Stédile (Yamaha/ Tork/ Virilon/ PMX/ Pirelli/ Scott/ Bell/ Kr/ Motul), na primeira bateria, e o mineiro Antônio Jorge Balbi (Honda/Ladro/S ott/ASW), na segunda, foram os vencedores da categoria 250 cilindradas da sétima etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross, disputado neste domingo (21/10) , em Rio Quente, Goiás. O resultado impediu que o líder da classificação geral, o também paranaense, Milton Becker, o Chumbinho (Honda/Riffel), fosse o campeão antecipado da competição. A definição da categoria ocorrerá na última etapa do Brasileiro, que será disputado nos dias 24 e 25 de novembro, em Santos, São Paulo. Em Rio Quente, Becker ficou com o quarto e o terceiro lugar nas duas baterias.

Apesar de ter mantido o seu favoritismo ao título ele tem uma vantagem de 28 pontos sobre o segundo colocado, Stédile -, Chumbinho terá adversários à altura na etapa final da temporada. Além de Stédile, ameaça a sua hegemonia, o piloto mineiro, Antônio Jorge Balbi, um dos grandes destaques da etapa goiana.

Se na 250 cilindradas a indefinição aumenta o grau de competitividade da categoria , a realidade não é diferente na 125 cilindradas. A vitória do piloto goiano Ismael Pereira Maia (Yamaha/Pirelli/Maia/Real/Jr) , nas duas baterias, vai dar mais emoção na disputa da etapa de Santos. Além dele, Douglas Parise (BSC/Dindomai/Sander/Spix), do Rio Grande do Sul, que ficou em terceiro, em Rio Quente, Pedro Luís Mello (Honda/MP/Team/Oakley, Circuit/RM), de São Paulo e Roosevelt de Freitas (Honda/Mobil/Pirelli/Vaz/Shoei/Motoville), também de São Paulo, são favoritos ao título brasileiro da categoria.

Na categoria Open (motos de quatro tempos de 175cc e 650 cc) , a vitória do paulista Ricardo Raspa (Honda/Mobil/Shift/Agento/Scott/Pirelli) reduziu o favoritismo de Marco Muller (Calçados Ramarim), piloto do Rio Grande do Sul, que ficou em segundo lugar em Rio Quente, de conquistar o título do Brasileiro. Ambos, além de Dirceo Dal Piva (Motopark/Mobil/Latreille/Consórcio Araucária), do Paraná; Robson Morato (Dunlop/Motul/Thor), de Minas Gerais e Osmar Ribeiro dos Santos (Real Supermercados), de Mato Grosso do Sul, disputam a cada ponto o título da temporada.

Mesmo vencendo a prova da categoria 60 cilindradas, o piloto Felipe Grimberg (Bike Box/ ASW/ Bridgestone/ KTM/ General Motos), de São Paulo, não conquistou a liderança da classificação geral da categoria, conforme revelava o Informativo. Na verdade, o líder da competição continua sendo Douglas Ricardo (Oening/ Farmácia Santa Rita), de Santa Catarina, com 86 pontos. Em segundo lugar se manteve Anderson Cidade, de Santa Catarina, cujos patrocinadores são HGF/ Moto Shop/ Damonster e não Vaz Badboy/ Kaerre), conforme nossa informação. Felipe está em terceiro com 75 pontos. Na briga pelo título brasileiro que será disputado em Santos, São Paulo, de 24 a 25 de novembro.

A briga pelo título na 80 cc, também está acirrada. Em Rio Quente, o vencedor da etapa foi o paulista Rafael Zenni (Schincariol/ Honda), que tem como principais adversários, Leandro Silva (Karekas/ Yamaha/ Motul/ Oakley/ FMF/ Pirelli), do Paraná; Rodrigo Selhorst (Honda/ Cometa/ ASW/ M. Pneus), de Roraima; Marcelo Lima (Vaz/ Honda/ Badboy/ Kaerre), de São Paulo; e Cristopher Castro (Kaerre/ Ama Racing/ Bieffe/ CTI/ Motel Corsarius), do Paraná. Todos eles brigam pelo Brasileiro da temporada.